Mas como me proponho a trazer algo que leve a uma reflexão, então de vez em quando trarei esse tipo de coisa sim. Antes de contar a história quero deixar bem claro que não simpatizo com nada disso, na verdade abomino e acho horrendos e tremendamente desumandos.(ou será que não? Afinal, isso foi feito por humanos. Que tal a gente excluir a palavra desumano do nosso vocabulário, porque no fim das contas mesmo, a unica coisa não-humana é outro animal.) É a história de Junko Furuta.
Especialmente em relação a este post quero pedir que, se for começar a ler
LEIA ATÉ O FIM
ou então não leia.
O post é enorme.
Bom, não foi nada. Junko Furuta só foi torturada, estuprada, machucada, cortada, queimada; entre muitas outras coisas que eu nem mesmo sei citar. Só pra se ter uma noção do nível da coisa, estima-se que Furuta tenha sido estuprada mais de 400(quatrocentas) vezes. Tem noção do que é isso? Eu não sei como narrar essa história terrível vou postar esta lista cronológica que encontrei e lista as "principais" torturas sofridas por ela.
ESTA É JUNKO FURUTA
CASO DA COLEGIAL CONCRETADA
1º dia: Junko é sequestrada e mantida em cativeiro. É obrigada a mostrar-se como namorada de um dos rapazes e forçada a ligar para seus pais dizendo que fugiu de casa.
Mais tarde, é estuprada, obrigada a comer baratas, beber a própria urina, a se despir na frente de outros, a se masturbar e por fim é queimada com isqueiros e tem objetos inseridos na vagina/ânus.
11º dia: É espancada inúmeras vezes, tem sua face empurrada contra o concreto, as mãos amarradas ao teto e o corpo utilizado como um saco de pancadas. Seu nariz sangrava tanto que Junko só podia respirar pela boca. Halteres foram jogados contra seu estômago, vomitou quando tentou beber água (pois seu estômago não conseguia aceitá-la), tentou fugir e foi punida com queimaduras de cigarro nos braços. Um líquido inflamável foi derramado em seus pés e pernas, queimando-os, e garrafas foram inserida em seu ânus, causando ferimentos.
20º dia: Não conseguia andar direito devido às queimaduras graves nas pernas. Fogos de artifício foram introduzidos no ânus e acesos, suas mãos foram esmagadas por pesos e as unhas se racharam. Não bastante, foi espancada com tacos de golfe, varas de bambu, barras de ferro e teve cigarros e espetos de grelhar frango inseridos na vagina e no ânus, causando hemorragias. Ao final do dia foi forçada a dormir na varanda, no frio.
30º dia: Teve cêra quente espirrada no rosto, pálpebras queimadas por isqueiros e agulhas transpassadas nos seios. Foi obrigada a arrancar o mamilo com um alicate, lâmpada quente e tesoura foram inseridas na vagina, causando hemorragia grave. Ao final da tortura diária, era incapaz de urinar adequadamente e seus ferimentos eram tão graves que demorou mais de uma hora para rastejar pelas escadas até o banheiro. Seus tímpanos ficaram seriamente danificados e houve uma extrema redução no tamanho do cérebro.
40º dia: Junko implorou aos torturadores que a matassem e acabassem logo com "aquilo".
01/01/1989: Junko saúda o Ano Novo sozinha e com o corpo mutilado. Não conseguia mais se mover.
44º dia: Tem o corpo mutilado com uma barra de ferro pelos quatro rapazes, que usam um jogo de Mah-Jong como pretexto. Sangrou pela boca e nariz e queimaram seu rosto e olhos com uma vela. Por fim, derramaram fluído de isqueiro em suas pernas, braços, rosto e estômago, e depois a queimaram. A tortura final durou duas horas.
Mais tarde, é estuprada, obrigada a comer baratas, beber a própria urina, a se despir na frente de outros, a se masturbar e por fim é queimada com isqueiros e tem objetos inseridos na vagina/ânus.
11º dia: É espancada inúmeras vezes, tem sua face empurrada contra o concreto, as mãos amarradas ao teto e o corpo utilizado como um saco de pancadas. Seu nariz sangrava tanto que Junko só podia respirar pela boca. Halteres foram jogados contra seu estômago, vomitou quando tentou beber água (pois seu estômago não conseguia aceitá-la), tentou fugir e foi punida com queimaduras de cigarro nos braços. Um líquido inflamável foi derramado em seus pés e pernas, queimando-os, e garrafas foram inserida em seu ânus, causando ferimentos.
20º dia: Não conseguia andar direito devido às queimaduras graves nas pernas. Fogos de artifício foram introduzidos no ânus e acesos, suas mãos foram esmagadas por pesos e as unhas se racharam. Não bastante, foi espancada com tacos de golfe, varas de bambu, barras de ferro e teve cigarros e espetos de grelhar frango inseridos na vagina e no ânus, causando hemorragias. Ao final do dia foi forçada a dormir na varanda, no frio.
30º dia: Teve cêra quente espirrada no rosto, pálpebras queimadas por isqueiros e agulhas transpassadas nos seios. Foi obrigada a arrancar o mamilo com um alicate, lâmpada quente e tesoura foram inseridas na vagina, causando hemorragia grave. Ao final da tortura diária, era incapaz de urinar adequadamente e seus ferimentos eram tão graves que demorou mais de uma hora para rastejar pelas escadas até o banheiro. Seus tímpanos ficaram seriamente danificados e houve uma extrema redução no tamanho do cérebro.
40º dia: Junko implorou aos torturadores que a matassem e acabassem logo com "aquilo".
01/01/1989: Junko saúda o Ano Novo sozinha e com o corpo mutilado. Não conseguia mais se mover.
44º dia: Tem o corpo mutilado com uma barra de ferro pelos quatro rapazes, que usam um jogo de Mah-Jong como pretexto. Sangrou pela boca e nariz e queimaram seu rosto e olhos com uma vela. Por fim, derramaram fluído de isqueiro em suas pernas, braços, rosto e estômago, e depois a queimaram. A tortura final durou duas horas.
Junko Furuta morreu em choque nesse mesmo dia mais tarde, com dor e sozinha, mas nada poderia se comparar aos 44 dias de sofrimento que passou.
Quando sua mãe ouviu a notícia e os detalhes do que tinha acontecido à sua filha, ela desmaiou e teve de se submeter a um tratamento psiquiátrico ambulatorial.
Os garotos alegaram não saber o quão machucada Junko estava, pensando que ela estava fingindo. Eles esconderam o corpo em um cilindro de 55 galões cheio de cimento, desfazendo-se dele em Koto, Tóquio.
Os rapazes foram presos e tratados como adultos, mas suas identidades foram mantidas em segredo pela Lei japonesa sobre crimes cometidos por menores.
Quando sua mãe ouviu a notícia e os detalhes do que tinha acontecido à sua filha, ela desmaiou e teve de se submeter a um tratamento psiquiátrico ambulatorial.
Os garotos alegaram não saber o quão machucada Junko estava, pensando que ela estava fingindo. Eles esconderam o corpo em um cilindro de 55 galões cheio de cimento, desfazendo-se dele em Koto, Tóquio.
Os rapazes foram presos e tratados como adultos, mas suas identidades foram mantidas em segredo pela Lei japonesa sobre crimes cometidos por menores.
SE VOCÊ CHEGOU AQUI, PARABÉNS E OBRIGADO POR LER
Para refletir.
Nós somos seres tão bons assim? Somos mesmo tão superiores aos outros animais selvagens? Que direito temos de subjulga-los, afinal, se somos tão superiores, tão mais civilizados e integros, cheios de malditas regras de ética e bons modos, então porque não vemos animais cometendo tais atrocidades? O que há de tão especial em nossa suposta, maravilhosa, capacidade de pensar, se usamos tal dádiva de forma tão medonha. Porque nós ainda rimos quando vemos um filme de terror, porque produzimos filmes de terror, não rimos, porque isso faz parte do ser humano, porque o ser humano é o mais cruel e assustador animal existente. E nós, mais sábios que todos os animais,somos também os unicos cegos(ou cínicos) o bastante, para enxergar isso.
Vou terminar este post com uma frase do livro "a menina que roubava livros"
"Seres humanos me assustam"
Nenhum comentário:
Postar um comentário